Eva, professora aposentada, apareceu no meu escritório com a seguinte situação:
Recebe o salário do Estado na conta corrente no Banco do Brasil. Sem controle financeiro, contratou vários empréstimos com outros bancos (Crefisa, Santander, Olé Consignados etc.) com parcelas descontadas direito no contracheque e na conta bancária e estava com 97% do dinheiro comprometido.
Enfim, nada sobrava para seu sustento.
A situação é muito comum. Bancos se aproveitam da garantia do desconto automático das prestações direto na conta onde o trabalhador recebe créditos dos salários e oferecem empréstimos que comprometem quase o total da renda do contratante.
O que pode ser feito?
No caso da Professora Eva, conseguimos uma decisão antecipada no processo para baixar todas as prestações até o máximo de 30% da renda dela. Assim, a professora voltou a ter dinheiro disponível para comprar alimentos, vestuário, pagar as contas de água, luz e telefone etc.
A dívida está perdoada?
Não. Eva terá que pagar os empréstimos até liquidar o saldo devedor, prorrogando os prazos de modo a adequar as prestações, limitando-as a 30% da renda.
Dúvidas?
Consulte-nos utilizando o link da bio.
